segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Histórias de Natal

Um Natal feliz
Numa linda noite de dezembro, repleta de estrelas, o tio Afonso estava a fazer o presépio e a enfeitar a árvore de Natal. A ajudá-lo estava a sua sobrinha Cristiana.
A família da Cristiana vivia numa bonita e grande casa no Lombo do Doutor.
Passados alguns dias, já era Natal. O Pai Natal deixou alguns presentes para a Cristiana e para o seu irmão Diogo. O Diogo já era um adolescente, tinha dezassete anos e os olhos azuis e recebeu de presente uma bicicleta.
- Olha Diogo, o Pai Natal deixou-nos presentes lindos! Eu recebi uma boneca maravilhosa! – disse a Cristiana.
A mãe, que se chamava Joana, estava na cozinha a fazer bolachas e broas.
- Venham provar os doces que eu acabei de fazer.
O Diogo foi chamar o pai que estava na garagem a arranjar o carro. Em seguida, todos se juntaram na cozinha e deliciaram-se com as broas.
- Olhem para o céu, filhos! As renas parecem estar a voar! – exclamou o pai.
E todos tiveram um Natal feliz!
2.ºano, oralmente


A estrela humilde
Uma estrela convencida
Achava-se muito gira e fabulosa.
Quando convidada para iluminar o presépio
Ao estábulo chegou e insatisfeita ficou.

Sábios anjos
Outra estrela convidaram:
Humilde e pequena.
Esta o convite aceitou e ao estábulo chegou,
Mas não tinha luz suficiente.
Convidou as suas amigas estrelas
E juntas o presépio iluminaram.
3.ºano (passagem de texto dramático para texto poético)

25 de dezembro
Numa bela tarde do dia 25 de dezembro, o João fazia anos. Era também dia de Natal. A mãe do João fez um delicioso bolo de chocolate.
- João, vai para a cozinha. – disse a Beatriz.
- Está bem.
Na mesa da cozinha estava o lindo bolo.
- Que bolo delicioso e com tão bom aspeto!
- É verdade, filho. – disse o pai – Muitos parabéns.
- Parabéns por mais um ano! – disse o seu irmão Nelson.
Nesse momento cantaram “Parabéns”. Os avós do João também estavam lá  e deram-lhe um Ipad.
- Obrigado por esta festa e pelos presentes! Agora vamos comer o bolo.
- Mas ainda faltam os presentes do Pai Natal que estão debaixo da árvore de natal. – avisou a mãe.
- Obrigado por este dia! – exclamou o João.

1.ºano (oralmente)

Feliz Natal

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A estrela humilde

Este poema foi criado pela turma do 4.ºano, a partir da história A estrela humilde.

Numa noite muito escura
Estava uma estrela a brilhar,
Era convencida, vaidosa
E brilhava sem parar.

Três anjos vieram
E com ela falaram.
Tinham um pedido:
Que iluminasse o presépio.
A estrela aceitou,
mas depois recusou.

Outra estrela chamaram
que aceitou iluminar.
Para o presépio ela foi
e começou a se esforçar.

Apesar do esforço
não conseguiu iluminar,
mas teve uma brilhante ideia
e outras estrelas foi chamar.
Então todas começaram a brilhar
para o mundo alegrar.



segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Quando os porcos bailam adivinham chuva

A partir do provérbio acima referido, a turma do 1.ºano, oralmente, construiu a seguinte história:

Era uma vez dois irmãos chamados Jorge e Matias. Tinham cinco e seis anos e viviam na Ponta do Pargo numa casa amarela.
Um dia, o Jorge e o Matias estavam a brincar no jardim às apanhadas e faziam muito barulho.
A mãe disse-lhes:
- Parem de gritar!
O Jorge e o Matias não deram importância à mãe e continuaram a gritar e a correr. Num instante, o Jorge tropeçou numa pedra e magoou-se. A mãe ouviu-o chorar e pediu ao pai que fosse ver o que tinha acontecido.
- O pai, o Jorge magoou-se!- disse o Matias.
O pai lavou a ferida do Jorge e disse:
- Não se esqueçam: quando os porcos bailam adivinham chuva, por isso brinquem com cuidado!
                                                                                                                                         1.ºano