terça-feira, 25 de outubro de 2011

As moedas de ouro de Pinto Pintão

Foi pedido aos alunos do 4.ºano que passassem este conto tradicional de Alice Vieira para texto dramático. Eis dois desses textos:
Narrador – Era uma vez um pinto chamado Pinto Pintão, que andava a picar o chão e        encontrou uma mala com moedas de ouro.
Pinto Pintão – Como sou um pinto justo e bondoso, vou levar as moedas de ouro até ao rei.
Narrador –  O Pinto Pintão foi andando até ao palácio real e encontrou um rio.
Pinto Pintão – Eu sou o Pinto Pintão e vou ao palácio, por isso sai da minha frente.
Narrador – O rio recusou. Então o Pinto Pintão bebeu-o até à última gota. O Pinto Pintão    continuou o seu caminho até ao palácio e encontrou uma raposa.
Pinto Pintão – Sai do meu caminho, sua raposa saborosa.
Raposa – Não, daqui não saio.
Pinto Pintão – Então vou-te comer!!
Narrador – O Pinto Pintão comeu a raposa e continuou o seu caminho. Encontrou a coruja.
Pinto Pintão – Sai da minha frente, senão engulo-te de uma só vez.
Narrador – A coruja não aceitou.
Pinto Pintão – Mmm! Que coruja saborosa.
Narrador – O Pinto Pintão continuou a andar e encontrou um lobo.
Pinto Pintão – Sai do meu caminho, senão como-te de uma só vez.
Narrador – E o Pinto Pintão comeu-o. Por fim chegou ao palácio.
Rei – Obrigado pelas moedas de ouro. Agora, guardas, prendam-no na capoeira.
Narrador – Da boca do Pinto Pintão saiu a raposa que comeu as galinhas.
Rei – Guardas, prendam-no na cavalariça.
Narrador – Da boca do Pinto Pintão saiu o lobo que comeu os cavalos.
Rei – Seus idiotas, ponham-no no pote de azeite.
Narrador – Da boca do Pinto Pintão saiu a coruja que bebeu o azeite. O rei mandou o Pinto Pintão ir para o forno. Da boca do Pinto Pintão saiu o rio que inundou tudo.
Rei – Toma as moedas de ouro e bebe outra vez o rio.
Narrador – E assim fez o Pinto Pintão.

Paula, Jéssica, Stephanie e Manuel, 4.ºano


Narrador – O Pinto Pintão andava à procura de comida e encontrou um saco com moedas de ouro.
Pinto Pintão – Vou levar estas moedas ao rei!
Narrador – O Pinto Pintão atravessava difíceis caminhos, até que encontrou um rio.
Pinto Pintão – Qui ri qui, afasta-te ou eu bebo-te!
Narrador – O rio não mexeu nem uma gota e o Pinto Pintão bebeu-o. Depois encontrou uma raposa.
Pinto Pintão – Raposa malandreca, sai da frente ou sofres as consequências!
Narrador – A raposa nem mexeu um pelo e o Pinto Pintão comeu-a. Em seguida encontrou uma coruja.
Pinto Pintão – Sai da frente, coruja estúpida ou verás o que te acontecerá!
Narrador – A coruja nem mexeu uma pena e o Pinto Pintão engoliu-a. Depois encontrou um lobo.
Pinto Pintão – Sai da frente, lobo deficiente ou vou-te devorar.
Narrador – O lobo nem mexeu uma pata e o Pinto Pintão devorou-o. Continuou o caminho e chegou ao palácio.
Pinto Pintão – Estas moedas são para si em troca de comida.
Rei – Guardas, mandem-no para a capoeira.
Narrador – O Pinto Pintão vomitou a raposa, que comeu as galinhas.
Rei – Ponham-no na cavalariça.
Narrador – O Pinto Pintão abriu o bico e saiu o lobo que comeu os cavalos.
Rei – Mandem-no para o pote de azeite.
Narrador – O Pinto Pintão vomitou a coruja que bebeu o azeite.
Rei – Ponham-no no forno.
Narrador – Do bico do Pinto Pintão saiu o rio, que apagou o forno.
Narrador – O Pinto Pintão pegou nas moedas, levou-as para casa e com elas comprou comida.

                                                                            Duarte, José Manuel, Hugo e Avelino – 4.ºano

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Ano letivo 2011/2012

Mais um ano letivo começou. Em breve mostraremos neste espaço as atividades que irão ter lugar na nossa biblioteca.