quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Robertices, Luísa Dacosta

"O freguês caloteiro" inserido no livro Robertices, de Luísa Dacosta foi trabalhado através de dramatização, reconto oral e escrito e elaboração de um cartaz pela turma do 3.ºano com os vários elementos da história, reutilizando diversos materiais.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Fase concelhia do Triatlo Literário

A Andreia Sofia do 4.ºano foi a representante da nossa escola na fase concelhia Calheta/Ponta do Sol  do Triatlo Literário, no âmbito do projeto Baú de Leitura. O Triatlo Literário consiste numa prova de cultura, escrita e leitura sobre uma obra selecionada, que neste caso  incidiu sobre O segredo do rio, de Miguel Sousa Tavares.
Parabéns Andreia pela tua boa prestação!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Matilde Rosa Araújo

A turma do 4.ºano está a analisar o livro Mistérios, de Matilde Rosa Araújo. Alguns poemas do livro têm sido trabalhados de diversas formas. A partir do poema «Golo», as crianças criaram um texto narrativo cuja base foi um diálogo entre crianças que jogavam futebol.

 Num dia de sol, um menino e uma menina começaram a jogar futebol e a menina disse:
- Passa-me a bola, antes que os outros cheguem!
- Está bem! Aqui vai.
- Para aqui. Joga!
- Chuta, chuta por favor! Marca!
- Gooolo...!
- Boa, agora passa!
- P´ra direita! P´ra mim!
- Chuta agora!
- Chuta e marca!
- Gooolo!!!
- Foi muito bom! - disse a menina.
 Depois cada um foi para a sua casa.
                              Vanessa

  Estava um belo dia de sol...
- Olá amigos! Vamos formar equipas!
- Boa ideia, Nuno!
- Agora como já formamos as equipas podemos começar o jogo.
-1,2,3...Comece o jogo!
- Raúl, passa-me a bola!
- Gooolooo! Fui eu que marquei este golo!
- Boa Xavier!
- Temos de ganhar este jogo porque já marcamos quatro golos seguidos!
- Então vamos lá Rosa.
- Fixe, ganhamos este jogo!
- Podemos festejar este jogo a comer uma grande pizza na pizzaria.
- Sim e eu pago!
 E lá foram todos comer.
                          Andreia Sofia

 Num jogo de futebol...
- Então Raúl, podemos começar o jogo?
- Sim, Olívia. Vá, vou contar até três e vamos formar as nossas equipas, mas equilibradas.
- Está bem, podes começar.
- Um, dois, três,...
- Como somos seis, são três em casa equipa. - afirma a Filipa.
- A Filipa, o Raúl e a Olívia para um lado e eu, o Hugo e o Júlio para outro. - disse a Rita.
- O jogo vai começar! - exclama o Júlio.
- Quem começa?- pergunta o Hugo.
O jogo começou e a equipa do Raúl marcou um golo.
- E lá conseguimos marcar um golo. - disse cheia de alegria a Filipa.
- Vamos continuar.
- Marcamos! - disse em coro a equipa do Hugo.
 E lá foram passando o tempo, até que a equipa da Filipa ganhou.
                                                                              Raquel Maria

Já o poema "Mistérios" que dá tìtulo ao livro foi passado para texto narrativo, com alguma criatividade.

Era uma vez um pescador que pescava na noite quando estava no seu barco. Estava sozinho, com peixes presos nas redes douradas. Eram 4:00horas da manhã e já estava no mar a pescar.
A sua vida na terra era difícil, não tinha dinheiro suficiente para comprar alimentos para comer. Por isso tinha de pescar e deixar a sua família.
Depois de um dos seus dias de pescaria, chegou ao cais, coitado...
                                                                    Ana Catarina

Num belo dia de madrugada, um pescador chamado Miguel, chegou ao cais com muitos peixes que pescara na noite. A sua profissão era pescador, porque era difícil a vida na terra, mas por outro lado pescava muitos peixes para comer.
Na noite em que o Miguel pescava, as estrelas dormiam no céu e aconteceu uma coisa espantosa: a lua ficou vermelha  e linda como se fosse a alegria dos portugueses nas batalhas.
Um dia encontrou uma rapariga que estava apaixonada por ela e casaram-se. Algum tempo depois tiveram duas meninas: uma chamava-se Vanessa e a outra chamava-se Cláudia.
Um dia a madrinha da Vanessa ofereceu-lhes uma casa grande, porque ela tinha duas casas. As duas meninas ficaram contentes porque viram os pais com menos dificuldades.
E assim o Miguel descobriu os seus mistérios: Quem come um peixe não sonha estes mistérios.
                                                         Érica Vanessa
Era uma vez um pescador que veio do mar e chegou de manhã trazendo muita variedade de peixe, que pescara numa rede e de noite.
O pescador veio no seu humilde barco sozinho, mas os peixes faziam-lhe uma grande companhia. Eles presos dormiam nas redes e as estrelas do enorme céu dormiam na luz da manhã.
É por isso que quem come um peixe não sonha com estes mistérios.
                                                              João Capelo